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“Another Appalling Year” of Violence Against #LandDefenders as Nearly 200 Killed Worldwide in 2023

via #DemocracyNow
September 12, 2024

"At least 196 #environmental defenders were killed last year, most of them #Indigenous or #Afro-descendant. The deadliest country was #Colombia, where at least 79 land, water and climate defenders were killed. '2023 was yet another appalling year for those who want to protect their lands and their environment,' and this violence is likely to 'intensify as the consequences of the climate crisis become more apparent,' says Laura Furones, senior adviser to the land and environmental defenders campaign at #GlobalWitness, which published the numbers in a new report."

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democracynow.org/2024/9/12/glo

Democracy Now! · “Another Appalling Year” of Violence Against Land Defenders as Nearly 200 Killed Worldwide in 2023By Democracy Now!
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Jess Viera (Jéssica Vieira da Fonseca), nascida em Gama/Distrito Federal em 1992, é artista visual, ilustradora e pesquisadora brasileira. É licenciada em Letras e pós graduanda em Estudos Brasileiros pela FESP-SP.
Ela é conhecida por suas representações do ser feminino, centralizando a figura da mulher negra brasileira e sua diversidade em suas criações, enquanto criadora de suas próprias narrativas, em cenários que remetem a natureza e sua conexão com a vida não-urbana e mais similar à de povos originários brasileiros, aproximando-se assim da sua própria origem territorial e de sua ancestralidade de avós negros e indígenas.
Jess começou a pintar com aquarelas como parte de um processo de investigação individual da influência de seu estado inconsciente na sua tomada de ações frente a vida e percepções da realidade, aos poucos incluiu experimentações com cerâmica, tinta acrílica e ilustração digital. Uniu ao processo artístico visual estudos de amefricanidades e sociologia, psicologia analítica, ludicidade e espiritualidade, formando assim um processo criativo mais intuitivo e passional, mas não menos atual.

E em sua obra (Irmandade viva), Jess Vieira trata do tema “Irmandade da Boa Morte” onde busca expressar a particular magnificência das mulheres pertencentes a essa irmandade. As irmandades negras representaram na história do Brasil um núcleo de resistência à escravidão tanto quanto os quilombos, contudo caracterizavam-se por figurarem organizações urbanas, católicas ou sincretizadas, que dedicavam suas existências a devoção religiosa e a solidariedade.
Em particular, a Irmandade da Boa Morte destacou-se por ser exclusivamente constituída por mulheres negras, onde inclusive eram organizadas compras coletivas de alforrias de membras que se encontrasse em situação de escravizadas.

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